quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Sistema UrináRio

o Sistema Urinário

O sistema urinário é constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio, potássio, bicarbonato, etc.

Este aparelho pode ser dividido em órgãos secretores - que produzem a urina - e órgãos excretores - que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo.

Os órgãos urinários compreendem os rins (2), que produzem a urina, os ureteres (2) ou ductos, que transportam a urina para a bexiga (1), onde fica retida por algum tempo, e a uretra (1), através da qual é expelida do corpo.

Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um encanamento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra – não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a urina do rim para o meio externo.

RIM

Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdome. Sua coloração é vermelho-parda.

Os rins estão situados de cada lado da coluna vertebral, por diante da região superior da parede posterior do abdome, estendendo-se entre a 11ª costela e o processo transverso da 3ª vértebra lombar. São descritos como órgãos retroperiotoneais, por estarem posicionados por trás do peritônio da cavidade abdominal.

Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e de tecido areolar frouxo. Cada rim tem cerca de 11,25cm de comprimento, 5 a 7,5cm de largura e um pouco mais que 2,5cm de espessura. O esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito. O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g; na mulher adulta, entre 115 a 155g. O rim direito normalmente situa-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado.

Na margem medial côncava de cada rim encontra-se uma fenda vertical – o HILO RENAL – onde a artéria renal entra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal.

No hilo, a veia renal está anterior à artéria renal, que está anterior à pelve renal. O hilo renal é a entrada para um espaço dentro do rim. O seio renal, que é ocupado pela pelve renal, cálices, nervos, vasos sangüíneos e linfáticos e uma variável quantidade de gordura.

Cada rim apresenta duas faces, duas bordas e duas extremidades. FACES (2) - Anterior e Posterior. As duas são lisas, porém a anterior é mais abaulada e a posterior mais plana. BORDAS (2) - Medial (côncava) e Lateral (convexa). EXTREMIDADES (2) - Superior (Glândula Supra-Renal) e Inferior (a nível de L3).


ANATOMIA INTERNA DOS RINS

Em um corte frontal através do rim, são reveladas duas regiões distintas: uma área avermelhada de textura lisa, chamada córtex renal e uma área marron-avermelhada profunda, denominada medula renal. A medula consiste em 8-18 estruturas cuneiformes, as pirâmides renais. A base (extremidade mais larga) de cada pirâmide olha o córtex, e seu ápice (extremidade mais estreita), chamada papila renal, aponta para o hilo do rim. As partes do córtex renal que se estendem entre as pirâmides renais são chamadas colunas renais.

Juntos, o córtex e as pirâmides renais da medula renal constituem a parte funcional, ou parênquima do rim. No parênquima estão as unidades funcionais dos rins – cerca de 1 milhão de estruturas microscópicas chamadas NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se estendem ao longo das papilas renais das pirâmides.



Os dutos drenam para estruturas chamadas cálices renais menor e maior. Cada rim tem 8-18 cálices menores e 2-3 cálices maiores. O cálice renal menor recebe urina dos dutos papilares de uma papila renal e a transporta até um cálice renal maior. Do cálice renal maior, a urina drena para a grande cavidade chamada pelve renal e depois para fora, pelo ureter, até a bexiga urinária. O hilo renal se expande em uma cavidade, no rim, chamada seio renal.

NÉFRONS

O néfron é a unidade morfofuncional ou a unidade produtora de urina do rim. Cada rim contém cerca de 1 milhão de néfrons.

A forma do néfron é peculiar, inconfundível, e admiravelmente adequada para sua função de produzir urina.

O néfron é formado por dois componentes principais:

a. Corpúsculo Renal:

Cápsula Glomerular (de Bowman);

Glomérulo – rede de capilares sangüíneos enovelados dentro da cápsula glomerular

b. Túbulo Renal:

Túbulo contorcido proximal;

Alça do Néfron (de Henle);

Túbulo contorcido distal;

Túbulo coletor.

FUNÇÕES DOS RINS

Os rins realizam o trabalho principal do sistema urinário, com as outras partes do sistema atuando, principalmente, como vias de passagem e áreas de armazenamento. Com a filtração do sangue e a formação da urina, os rins contribuem para a homeostasia dos líquidos do corpo de várias maneiras. As funções dos rins incluem:

Regulação da composição iônica do sangue;

Manutenção da osmolaridade do sangue;

Regulação do volume sangüíneo;

Regulação da pressão arterial;

Regulação do pH do sangue;

Liberação de hormônios;

Regulação do nível de glicose no sangue;

Excreção de resíduos e substâncias estranhas.

GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS

As glândulas supra-renais (adrenais) estão localizadas entre as faces supero-mediais dos rins e o diafragma. Cada glândula supra-renal, envolvida por uma cápsula fibrosa e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula supra-renal, ambas produzindo diferentes hormônios.


O córtex secreta hormônios essenciais à vida, enquanto que os hormônios medulares não são essenciais para a vida. A medula da supra-renal pode ser removida, sem causar efeitos que comprometem a vida.


A medula supra-renal secreta dois hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina. Já o córtex supra-renal secreta os esteróides.


URETER

São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga.


Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6mm de diâmetro e 25 a 30cm de comprimento.


Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim.


Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter percorre por diante da parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvina, abrindo-se no óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária.


Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo.

BEXIGA

A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento da urina. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal.

É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens situa-se diretamente anterior ao reto e, nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero.

Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Esta área é chamada trígono da bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída da uretra. O trígono é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa área.

A saída da bexiga urinária contém o músculo esfíncter chamada esfíncter interno, que se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar.

A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800ml; é menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga.


URETRA

A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A uretra se abre para o exterior através do óstio externo da uretra.

A uretra é diferente entre os dois sexos.

URETRA MASCULINA

A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de relaxamento do pênis. É dividida em três porções: a prostática, a membranácea e a esponjosa, cujas as estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na uretra masculina existe uma abertura diminuta em forma de fenda, um ducto ejaculatório.

URETRA FEMININA

É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externa no vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6mm. Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. As maiores destas são as glândulas parauretrais, cujos ductos desembocam exatamente dentro do óstio uretral.

As uretras masculinas e a femininas se diferem em seu trajeto. Na mulher, a uretra é curta (3,8cm) e faz parte exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios menores. Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20cm, é muito mais longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende ao longo do comprimento
Conclusões dos autores
AINEs causou uma redução clinicamente sem importância transitória da função renal no início do período pós-operatório em pacientes com função renal pré-operatório normal. AINEs não deve ser suspensa a partir de adultos com função renal pré-operatória normal, devido a preocupações com insuficiência renal pós-operatória.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Litotripsia extracorpórea - acompanhamento de sessões












TODOS OS PAGAMENTOS SÃO DE HONORÁRIOS DA EQUIPE CIRURGICA ,EXCLUI ANESTESISTA E IMPOSTOS
Os cálculos renais, popularmente chamados de pedra no rim, são formações sólidas de sais minerais e uma série de outras substâncias, como oxalato de cálcio e ácido úrico. Essas cristalizações podem migrar pelas vias urinárias causando muita dor e complicações. Os cálculos podem atingir os mais variados tamanhos, variando de pequeninos grãos, até o tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto na bexiga. O cálculo renal é também chamado de litíase urinária ou urolitíase.

Muitas das vezes, a pessoa não percebe que tem cálculo renal porque a pedra é tão pequena que é expelida naturalmente junto à urina. Em casos de formações maiores, no entanto, em que o cálculo fica preso nas vias urinárias, as dores relatadas são bastante fortes. A pessoa deve desconfiar quando, de uma hora para outra, sentir uma forte dor na região próxima aos rins, que pode ser acompanhada por náuseas e vômitos. Deve observar também se a cor da urina está alterada e se há muita vontade e desconforto ao urinar. Muitas vezes, os sintomas são acompanhados de febre.

O tratamento convencional do cálculo renal consiste na ingestão de analgésicos e muito líquido desta forma 80% dos calculos são resolvidos . Também podem ser receitados remédios que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina. Em muitos casos, ainda utiliza-se cirurgia. Hoje em dia, são utilizadas algumas alternativas ao bisturi, como a litotripsia extracorpórea, que consiste em submeter o paciente a ondas de choque que quebram os cálculos dentro do rim, facilitando a sua eliminação pela urina ,rocedimento ambulatorial . Há ainda instrumentos que são introduzidos pela vias urinárias e que são capazes de eliminar ou retirar as pedras, sem necessidade de cirurgia (veja litotripsia).

É recomendado procurar imediatamente um especialista, o urologista, pois o problema pode ter conseqüências bastante sérias. Existem riscos como a obstrução total da passagem da urina e a paralisação da filtragem do sangue pelo rim.


CERCA DE 30% DOS PACIENTES SUBMETIDOS A litotripsia extracorpórea NECESSITAM DE NOVA APLICAÇÃO POIS MUITAS VEZES O CALCULO NÃO SE FRAGMENTA TOTALMENTE;


CUIDADOS PRÉ PROCEDIMENTO

JEJUM DE 8 HS
NORFLOXACINO 400mg TOMAR 1 CPS VO DE 12/12 HS NIMESULIDE 100mg ESCOPOLAMINA 10mg
FAMOTIDINA 10mg
INICIAR 24 HS ANTES E MANTER POR 5 DIAS

LEVAR OS EXAMES NO DIA DO PROCEDIMENTO
RETORNO EM 10 DIAS

As complicações cirúrgicas são raras e ocorrem em menos de 2 % dos pacientes ;estas são sangramento;hematoma;infecção ; problemas cardio pulmonares em pacientes idosos e óbito em < 0,1% dos casos ;e tardiamente pode ocorrer recidiva da doença necessitando rigoroso acompanhamento medico pos- operatório .
A anestesia para a sua segurança será a critério do anestesista uma sedação ; é necessário realizar uma avaliação pré- operatória para diminuir os riscos da cirurgia, e tratar os problemas pre- existentes ;não há a necessidade de internação e recuperação total poucos dias

Authors' conclusions NSAIDs caused a clinically unimportant transient reduction in renal function in the early postoperative period in patients with normal preoperative renal function. NSAIDs should not be withheld from adults with normal preoperative renal function because of concerns about postoperative renal impairment.
Tradução do inglês para português
Abstrato


Fundo
Cálculos ureterais freqüentemente causam cólica renal e se não tratada pode causar uropatia obstrutiva. Litotripsia extracorpórea (LECO) e ureteroscopia, com ou sem litotripsia intracorpórea, são os dois mais comumente oferecidos procedimentos de intervenção nestes doentes. ESWL tratamento é menos invasivo, mas tem algumas limitações, como uma taxa de retratamento de alta e falta de disponibilidade em muitos centros. Avanços na ureteroscopia na última década tem aumentado a taxa de sucesso e as taxas de complicação reduzida.


Objetivos
Para examinar evidências de ensaios clínicos randomizados (RCTs) sobre os resultados da LEOC ou ureteroscopia no tratamento de cálculos ureterais.


Estratégia de busca
Nós procuramos no Cadastro Central Cochrane de Ensaios Controlados (CENTRAL em A Questão Biblioteca Cochrane 2, 2006), MEDLINE (1966 - Março de 2006), EMBASE (1980 - Março de 2006), listas de referências de artigos e resumos de conferências, sem restrição de idioma.


Critérios de selecção
ECRs comparando ESWL com recuperação ureteroscopic de pedras ureteral foram incluídos. Os participantes eram adultos com pedras ureteric necessidade de intervenção. Publicado e fontes inéditas foram considerados.


Coleta de dados e análise
Dois autores avaliaram independentemente a qualidade dos estudos e dados extraídos. Análises estatísticas foram realizadas utilizando o modelo de efeitos aleatórios e os resultados expressos como risco relativo (RR) para desfechos dicotômicos ou diferença média (MD) para dados contínuos com intervalos de confiança de 95% (CI).


Principais resultados
Cinco ECRs (732 pacientes) foram incluídos. A pedra sem taxas foram mais baixas no grupo ESWL (RR 0,83 95% CI 0,70 a 0,98). As taxas de retratamento foram menores, mas não significativa no grupo ureteroscopia (RR 2,78 IC 95% 0,53-14,71). A taxa de complicações foi menor no grupo ESWL (RR 0,44 IC 95% 0,21-0,92). Tempo de permanência hospitalar foi menor para o tratamento ESWL (MD -2,10 IC 95% -2,55 -1,64 a).


Conclusões dos autores
Ureteroscopic remoção de pedras ureteral atinge um estado superior de pedra-livre, mas com uma maior taxa de complicações e maior permanência hospitalar.

A evidência de apenas um ensaio indica que a ingestão de água reduz o risco de recorrência de cálculos urinários e prolonga o intervalo médio de recorrência. No entanto mais pesquisas são necessárias. Devido à falta de RCTs apropriado, não é possível tirar conclusões sobre o consumo de água aumentou para a prevenção primária e secundária de cálculos urinários.

Ambos os AINEs e opióides pode oferecer analgesia eficaz na cólica renal aguda. Opióides estão associadas a uma maior incidência de eventos adversos, principalmente vômitos. Dada a elevada taxa de vômito associados com o uso de opióides, particularmente petidina, e maior a probabilidade de exigir analgesia adicional, recomendamos que se um opióide deve ser usado não deve ser petidina.

HIDROCELECTOMIA UNILATERAL











Hidrocele testicular é um acúmulo de fluido límpido (hidrocele) no interior da túnica vaginal, a membrana mais interna que contém o testículo. Uma hidrocele primária causa aumento indolor do escroto no lado afetado e acredita-se que é causada devido a uma absorção deficiente do fluido secretado entre as duas camadas da túnica vaginal. Uma hidrocele secundária é causada por inflamação ou neoplasia do testículo.

Uma hidrocele geralmente ocorre em somente um lado. O acúmulo pode ser sinal de um trauma físico, infecção ou tumor, mas a causa geralmente é desconhecida.
[editar] Sintomas
Uma hidrocele assemelha-se a um pequeno balão preenchido por fluido no interior do escroto. É suave e fica predominantemente na frente de um dos testículos. As hidroceles variam bastante em tamanho, geralmente são indolores e não malignas. As hidroceles de grande volume causam desconforto devido a seu tamanho. Como o fluido da hidrocele é transparente, uma fonte de luz pode gerar uma iluminação perceptível do outro lado da região com hidrocele.

Os sintomas de uma hidrocele podem ser facilmente distinguidos de um câncer testicular, já que uma hidrocele é suave e fluida, ao passo que um câncer testicular é duro e irregular.

Através de um exame de ultrassom o acúmulo de fluidos pode ser diagnosticado corretamente
Tratamento
O acumulo do fluido na hidrocele testicular em casos moderados e severos deve ser geralmente removido através de cirurgia. O procedimento é chamado de hidrocelectomia. Nele, a túnica vaginal é excisada, o fluido drenado e as bordas da túnica são suturadas para prevenir que novamente ocorra um acúmulo de fluido.

Se a hidrocele não é removida cirurgicamente, ela pode continuar a crescer. O fluido da hidrocele pode ser aspirado, o procedimento é menos invasivo, mas as taxas de recorrência são altas.[1]
As complicações cirúrgicas são raras e ocorrem em menos de 2 % dos pacientes ;estas são sangramento;hematoma;infecção ; problemas cardio pulmonares em pacientes idosos e óbito em < 0,3% dos casos ;e tardiamente pode ocorrer recidiva da doença
A anestesia para a sua segurança será a critério do anestesista ; pode ser raqui /peridural; é necessário realizar uma avaliação pré- operatória para diminuir os riscos da cirurgia, e tratar os problemas pre- existentes ;em media há a necessidade de 2 dias de internação e recuperação total se dará em poucas semanas

TODOS OS PAGAMENTOS SÃO DE HONORÁRIOS DA EQUIPE CIRURGICA ,EXCLUI ANESTESISTA E IMPOSTOS

CLASSIFICAÇÃO ANESTESICA E EXAMES PRE OPERATÓRIOS

CLASSIFICAÇÃO ANESTESICA DE RISCO CIRURGICO E EXAMES PRE OPERATORIOS
ASA I =PACIENTE SADIO SÓ COM A PATOLOGIA CIRÚRGICA MORTALIDADE < 0,5% ASA II = PAC C/ LEVE DOENÇA SISTÊMICA- SEM LIMITAÇÃO FUNCIONAL MORTALIDADE <2% ASA III =PAC C/ DOENÇA SISTÊMICA GRAVE - LIMITAÇÃO FUNCIONAL DEFINIDA,MORTALIDADA < 5% ASA IV = PAC C/ DOENÇA SISTÊMICA GRAVE - AMEAÇA CONSTANTE DE VIDA, MORTALIDADE < 25% ASA V = PAC/ MORIBUNDO MORTALIDADE > 60%


EXAMES PRÉ ANESTESICOS MÍNIMOS
A)PACIENTES INTERNADOS


ASA I/ ASA II < 40 ANOS HB , HT ,TS E TC ASA I/ ASA II > 40 ANOS (HB , HT ,TS ,TC , ECG,CREATININA}
ASA II COM PATOLOGIA CARDIOVASCULAR = HB , HT ,TS ,TC , ECG,CREATININA,RX DE TORAX ,AVAL CARDIOLOGICA ,Na E K SE USAR DIURÉTICO E GLICEMIA SE FOR DIABETICO
ASA III/IV/V = HB , HT ,TS ,TC , ECG,CREATININA,RX DE TORAX,AVAL CARDIOLOGICA ,Na E K SE USAR DIURÉTICO E GLICEMIA SE FOR DIABETICO + A PATOLOGIA
B)PACIENTES AMBULATORIAIS
ASA I EXAMES LABORATORIAIS QUANDO INDICADOS
ASA II < 40 ANOS HB , HT ,TS E TC > 40 ANOS (HB , HT ,TS ,TC , ECG,CREATININA}
ASA III E IV NÃO SÃO RECOMENDADOS PARA AMBULATÓRIO

17.11.08
Tabelas Risco Cirúrgico
Indice Multifatorial de Risco - Tabela de Goldman


Classe I - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 99%, os riscos potenciais à vida são de 0,7% e de 0,2% para morte cardíaca. Em geral, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe II - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 93%, os riscos potenciais à vida são de 5% e de 2% para morte cardíaca. Geralmente, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe III - A possibilidade de não ou pouca complicação é de 86%, os riscos potenciais à vida são de 11% e de 2% para morte cirúrgica. Aumentando significativamente a probabilidade de complicações cardíacas.
Atentar para eventual arritmia no ECG (5 contrações ventriculares/minuto contribuem com 7 pontos para a classificação de risco). Repetir o ECG após controle da arritmia. Se possível obtenha melhor função renal, se previamente afetada. Compense melhor o paciente, se tiver urgência venosa (estase jugular) ou arritmia. Reclassifique após melhora clínica e eletrocardiográfica. Nesta classe, é sugerida a monitorização eletrocardiográfica e cardiológica do paciente na cirurgia.

Classe IV - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 22%, os riscos potenciais à vida de 22% e o risco de morte cardíaca de 56%. Aumentando significativamente a possibilidade de complicações cardíacas. Deve-se obter uma melhor condição do paciente conforme os procedimentos utilizados na Classe III. Aqui é indicada a monitorização eletrocardiográfica e cardiológica do paciente. As cirurgias devem ser adiadas devido ao alto risco e na tentativa de uma melhor condição clínica, até a nova avaliação.

CONSENTIMENTO INFORMADO PARA CIRURGIA

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO


Declaro, para fins de direito, que fui devidamente examinado pelo Dr. MARCOS JOAQUIM DE CASTRO,inscrito no CRM nº 56073, que também pediu exames e realizou um extenso questionário sobre minha saúde, tendo após sido indicado o seguinte tratamento cirúrgico :_______________________________________________________________________________


Fui esclarecido e compreendi o propósito dos procedimentos cirúrgicos a que vou me submeter, e que desejei fazer visando minha recuperação e/ou sanar a irregularidade funcional ou estética do órgão oriundo desta cirurgia, estando ciente dos eventuais riscos não desejados como:(infecções ,sangramentos,hérnias(em caso de cirurgia não endoscópica),estreitamentos cicatriciais,problemas cardiopulmonares , decorrentes de qualquer procedimento , inclusive concordo com o tipo de anestesia, dependendo esta da escolha do médico, e que a prestação de serviços médicos é uma obrigação de meio e não de resultado.
Fui também esclarecido e devidamente informado sobre a não possibilidade de previsão do resultado diante das características pessoais de cicatrização e reação à drogas e medicamentos de cada pessoa, que independem da vontade do médico, que todavia deverá empregar todos os conhecimentos técnicos e científicos que dispõe, bem como a dedicação, zelo e eficiência profissional, sem contudo estar comprometido com o resultado do tratamento, mas apenas com os meios de se atingir aquele melhor possível.

Foi declarado pela equipe médica que serão realizados todos os cuidados e procedimentos julgados necessários para diminuir o risco de vida envolvido em qualquer procedimento cirúrgico.

Estou ciente de que devo guardar o repouso necessário à boa recuperação, retornar ao consultório médico nas datas agendadas, tomar todas as precauções pós cirúrgicas, seguir corretamente toda a orientação médica, bem como informar imediatamente ao médico sobre possíveis problemas supervenientes.

Permito a execução de fotografias, filmagens, gravações e RX dos procedimentos para serem usados no avanço da medicina ou especialidade, e autorizo desde já que sejam exibidas em palestras, congressos, jornada e eventos médico/científicos, contanto que seja preservada minha identidade.

Autorizo a equipe médica a tomar qualquer medida que julguem necessárias para uma melhor evolução do meu estado de saúde ,estas abrangem a necessidade de transfusão sanguínea ,reoperação e havendo indicação ,terapia intensiva.

Declaro na condição de paciente ou responsável que todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pela equipe médica do dr marcos j castro quanto ao prognóstico e ao objetivo do tratamento portanto autorizo a realização da cirurgia.



São Paulo, _____ de __________________ de 20_____ .



_______________________________________
NOME:
RG:

Testemunhas:

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

Aumento da Próstata ( HPB )

A próstata é uma glândula que ajuda na produção do esperma e está localizada ao redor da uretra, logo abaixo da bexiga. O aumento do seu volume é chamado de hiperplasia prostática benigna (HPB).

Suscetibilidade:

A HPB ocorre com muita frequência na população. Por volta dos 40 anos de idade, aproximadamente 15% - 20% dos homens apresentam HPB. Esse número aumenta progressivamente com a idade, sendo que aos 80 anos, 88% dos homens terão HPB.

Consequências:

Como a próstata envolve a uretra, quando ocorre um aumento no seu volume, pode acarretar uma obstrução da uretra (canal por onde sai a urina).

Nem todo aumento da próstata leva à obstrução uretral, mas quando isso ocorre, deve ser tratado, pois pode evoluir com comprometimento da bexiga e dos rins.

Sintomas:

É importante salientar que o aumento da próstata não representa necessariamente que você tem obstrução do canal urinário. Em outras palavras, algumas pessoas podem apresentar próstatas pequenas com muitos sintomas e outras próstatas grandes com poucos sintomas.

Você deve observar se existem sintomas associados. Os seguintes sintomas devem alertá-lo a procurar um urologista:

1 - Dificuldade de esvaziar a bexiga;
2 - Diminuição do jato urinário;
3 - Esforço miccional;
4 - Dificuldade de iniciar a micção;
5 - Acordar a noite para urinar;
6 - Sensação de que não esvaziou completamente a bexiga após urinar;
8 - Gotejamento de urinar após terminar a micção;
9 - Necessidade de urinar várias vezes ao dia;

A presença de sintomas como os referidos acima, sugere que você apresenta algum distúrbio miccional independente do tamanho da próstata.

Tratamento:

Você deverá informar seu médico sobre doenças e cirurgias prévias e uso de medicamentos. O seu médico irá fazer várias perguntas sobre como está o seu padrão miccional e solicitará alguns exames de acordo com o seu quadro clínico. Além disso, será realizado o exame de toque retal. Este exame tem a finalidade de detectar a presença de nódulos (sugestivos de câncer de próstata) e verificar o tamanho, consistência, temperatura e formato da sua próstata.

Dentre os exames que poderão ser solicitados estão:

1 - PSA - enzima produzida pela próstata que apresenta alteração nos casos de câncer de próstata e HPB;
2 - Exame de urina - para avaliar a presença de infecção, sangramento oculto, etc.;
3 - Ultrasonografia – para avaliar o trato urinário;
4 - Rx da bexiga e da uretra – avalia a uretra e a bexiga quanto a sua anatomia;
5 - Fluxometria urinária – Avalia a velocidade do seu fluxo de urina;


Com esses exames, o seu médico será capaz de decidir se existe ou não uma obstrução no canal da urina e de definir qual o melhor tratamento para você,que pode ser desde a observação ,uso de medicamentos e em ultimo caso cirurgia
Inibidores de cinco-alfa-redutase reduzem risco de câncer de próstata, mas pode aumentar o risco de doença de alto grau em homens que estão passando por exames regulares para câncer de próstata utilizando antígeno específico da próstata e toque retal. Efeitos são consistentes em raça, história familiar e idade e, possivelmente, 5ARI mas foram limitam aos homens com valores basais de PSA <4,0 ng / mL. O impacto sobre as taxas de 5ARI absoluto ou relativo de câncer de próstata em homens que não estão a ser regularmente analisados ​​não é clara. Informação é insuficiente para avaliar o impacto sobre a mortalidade de 5ARI
Tansulosina desde uma pequena a moderada melhora dos sintomas urinários e fluxo em comparação com os homens que receberam placebo em homens com HBP. Eficácia foi semelhante a outros antagonistas alfa e aumentou apenas ligeiramente com doses mais elevadas. Eficácia a longo prazo e capacidade de reduzir as complicações devido à progressão da HBP não pôde ser determinado. Os efeitos adversos foram geralmente leves, mas a sua frequência, incluindo levantamentos, aumentou substancialmente com doses mais altas que estão geralmente disponíveis para o tratamento.

Na prostatite
Um pequeno ensaio de alopurinol para o tratamento de prostatite crônica mostraram melhoras no paciente relatou melhora dos sintomas, investigador-graduada dor de próstata, e os parâmetros bioquímicos. No entanto, os dados fornecidos, as medidas usadas, e as estatísticas apresentadas não fazem estas conclusões convincentes de que alterações na urina e secreção prostática sobre composição de purina e pirimidina resultou no alívio dos sintomas. Mais estudos de tratamento com alopurinol usando medidas padronizadas e validadas resultados e análises são necessárias para determinar se o alopurinol é eficaz.

INDICE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTATICOS

ESCORE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTÁTICOS
No último mês.
0 PONTOS . Nenhuma vez
1 PONTO Menos de 1 vez em 5
2 PONTOS Menos da metade das vezes
3 PONTOS Metade das vezes
4 PONTOS Mais da metade das vezes
5 PONTOS Quase sempre

1. Quantas vezes ficou a sensação de não esvaziar totalmente a bexiga?

0 1 2 3 4 5

2. Quantas vezes teve de urinar novamente menos de 2 horas após ter urinado?

0 1 2 3 4 5

3. Quantas vezes observou que, ao urinar, parou e recomeçou várias vezes?

0 1 2 3 4 5

4. Quantas vezes observou que foi difícil conter a urina?

0 1 2 3 4 5

5. Quantas vezes observou que o jato urinário estava fraco?

0 1 2 3 4 5

6. Quantas vezes teve de fazer força para começar a urinar?
0 1 2 3 4 5

7. Quantas vezes, em média, teve de se levantar à noite para urinar?

0 1 2 3 4 5

Escore total dos sintomas SOME OS PONTOS OBTIDOS

Escore total

Escore de sintomas prostáticos

O Escore de Sintomas Prostáticos pode ser interpretado pelo seu médico considerando três categorias:
• Leve: 0 a 7;
• Moderada: 8 a 19;
• Severa: 20 ou mais.


A hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição médica caracterizada pelo aumento benigno da próstata que normalmente se inicia em homens com mais de 40 anos. Pode provocar estreitamento da uretra com dificuldade de micção

domingo, 22 de novembro de 2009

implante de prótese peniana:semi - rigida











TODOS OS PAGAMENTOS SÃO DE HONORÁRIOS DA EQUIPE CIRURGICA ,EXCLUI ANESTESISTA E IMPOSTOS

Postectomia e Plástica do freio bálano-prepucial











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Plástica do freio bálano-prepucial














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Eletrocoagulação de lesões cutâneas de pênis











Orquiectomia radical











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Correção cirúrgica de varicocele unilateral











Vasectomia











Ressecção endoscópica de tumor vesical











Biópsia endoscópica - Bexiga com cistoscopia











Ressecçao endoscópica da próstata











Prostatavesiculectomia radical e linfadenectomia pélvica











Prostatavesiculectomia radical











Prostatectomia a céu aberto











Meatotomia uretral











Uretrotomia interna












SEMIOLOGIA IMPOTENCIA











Há evidências de que psicoterapia de grupo pode melhorar a função erétil. Resposta ao tratamento variou entre os subgrupos de pacientes, mas com foco terapia sexual grupo mostrou maior eficácia que o grupo controle (sem tratamento). Em uma meta-análise que comparou a terapia de grupo além de citrato de sildenafil em relação sildenafil, os homens randomizados para receber terapia de grupo além de sildenafil mostrou melhora significativa de relações sexuais bem sucedidas, e eram menos prováveis ​​do que aqueles que receberam apenas sildenafil a cair fora. Psicoterapia de grupo também melhorou significativamente em comparação com ED sildenafil citrato sozinho. Sobre a eficácia das intervenções psicossociais para o tratamento da disfunção erétil em comparação com a injeção local, dispositivos de vácuo e outras técnicas psicossociais, não foram encontradas diferenças.

Ureterolitotripsia











Nefrolitotripsia percutânea











Nefrectomia radical











nefrectomia











cistoscopia sem biopsia











quinta-feira, 19 de novembro de 2009

INDICE INTERNACIONAL DA FUNÇAO ERETIL

INDICE INTERNACIONAL DA FUNÇÃO ERÉTIL(IIEF)
FUNÇÃO ERÉTIL
NOME- _______________________________________ DATA ____/_____/____

IDADE
NAS ÚLTIMAS QUATRO SEMANAS,ESCOLHA UMA SÓ OPÇÃO PARA A RESPOSTA

A) COM QUE FREQÜÊNCIA VOÇÊ CONSEGUIU UMA EREÇÃO DURANTE A ATIVIDADE SEXUAL ?

0 = NENHUMA ATIVIDADE SEXUAL
1 = QUASE NUNCA/NUNCA
2 = POUCAS VEZES(MENOS DA METADE DAS VEZES)
3 = NA MAIORIA DAS VEZES (MAIS DA METADE DAS VEZES)
4 = ALGUMAS VEZES (APROXIMADAMENTE A METADE DAS VEZES)
5 = QUASE SEMPRE/SEMPRE

B) QUANDO VOÇÊ TEVE EREÇÕES COM ESTIMULAÇÃO SEXUAL,COM QUE FREQÜÊNCIA ELAS FORAM SUFICIENTEMENTE RÍGIDAS PARA A PENETRAÇÃO?

0 = NENHUMA ATIVIDADE SEXUAL
1 = QUASE NUNCA/NUNCA
2 = POUCAS VEZES(MENOS DA METADE DAS VEZES)
3 = NA MAIORIA DAS VEZES (MAIS DA METADE DAS VEZES)
4 = ALGUMAS VEZES (APROXIMADAMENTE A METADE DAS VEZES)
5 = QUASE SEMPRE/SEMPRE

C) QUANDO VOÇÊ TENTOU TER UMA RELAÇÃO SEXUAL ,COM QUE FREQÜÊNCIA VOÇÊ CONSEGUIU PENETRAR A SUA PARCEIRA?

0 = NENHUMA ATIVIDADE SEXUAL
1 = QUASE NUNCA/NUNCA
2 = POUCAS VEZES(MENOS DA METADE DAS VEZES)
3 = NA MAIORIA DAS VEZES (MAIS DA METADE DAS VEZES)
4 = ALGUMAS VEZES (APROXIMADAMENTE A METADE DAS VEZES)
5 = QUASE SEMPRE/SEMPRE

D) DURANTE A RELAÇÃO SEXUAL ,COM QUE FREQÜÊNCIA VOÇÊ CONSEGUIU MANTER A SUA EREÇÃO APÓS TER PENETRADO SUA PARCEIRA?
0 = NENHUMA ATIVIDADE SEXUAL
1 = QUASE NUNCA/NUNCA
2 = POUCAS VEZES(MENOS DA METADE DAS VEZES)
3 = NA MAIORIA DAS VEZES (MAIS DA METADE DAS VEZES)
4 = ALGUMAS VEZES (APROXIMADAMENTE A METADE DAS VEZES)
5 = QUASE SEMPRE/SEMPRE

E) DURANTE A RELAÇÃO SEXUAL ,QUÃO DIFICIL FOI DIFICIL MANTER A SUA EREÇÃO PARA COMPLETAR A RELAÇÃO ?
0 = NENHUMA TENTATIVA
1 = EXTREMAMENTE DIFICIL
2 = MUITO DIFÍCIL
3 = DIFÍCIL
4 = POUCO DIFÍCIL
5 = SEM DIFICULDADE

F) COMO VOÇÊ CLASSIFICARIA SEU NÍVEL DE CONFIANÇA EM OBTER E NMANTER A SUA EREÇÃO ?

1 = MUITO POUCA/NENHUMA
2 = BAIXA
3 = MODERADA
4 = ALTA
5 = MUITO ALTA

PONTUAÇÃO TOTAL = ___________________


6 ~ 10 DEG
11 ~ 16 DEM
17 ~ 25 DEL
26 ~ 30 SEM DISF

urologia

ESPECIALIDADE MEDICA E CIRURGICA RESPONSAVEL PELO TRATAMENTO DOS DISTURBIOS URINARIOS E GENITAIS MASCULINO E FEMININO
Urologista é o médico especialista na avaliação e tratamendo do aparelho urinário, tanto masculino quanto feminino, e no aparelho genital (reprodutor) masculino. Os principais orgãos de atenção do urologista são: glândulas adrenais, rins, ureteres, bexiga, próstata, pênis, uretra e testiculos.

Relaciona-se intimamente com outras especialidades como a ginecologia, pediatria, geriatria, cirurgia geral, radiologia, entre outras e, entre as especialidades cirúrgicas é uma das mais completas e dinâmicas. A nefrologia muitas vezes é confundida com a urologia, mas a diferença fundamental reside na realização, pelo urologista, dos atos cirúrgicos, restando a parte clínica das afecções do aparelho urinário em comum com o nefrologista.

Por exemplo, no caso do transplante renal quem opera é o urologista e quem prepara o paciente e o acompanha no pós-operatório é o nefrologista.

A urologia apresenta devido a a sua enorme gama de atribuições, algumas sub-especialidades, entre elas : Urologia pediátrica ( condições urologicas que afetam crianças), Oncologia ( cancêr de rim, bexiga, próstata, testículos e pênis), Transplante Renal , Infertilidade Masculina ( diminuição ou ausência de habilidade de conceber), Calculose urinária, Andrologia (relacionado aos problemas sexuais masculinos) , Urologia Feminina e Neurourologia.