domingo, 22 de novembro de 2009

Ureterolitotripsia











6 comentários:

  1. A litíase, cálculo urinário ou pedra no rim, como é comumente conhecida, é uma desordem causada por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partes do trato urinário. Estas pedras começam bem pequenas e vão crescendo. O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina. Acredita-se que o crescimento dos cálculos pode ser acelerado por substâncias denominadas promotoras e retardado por substâncias ditas inibidoras.
    Aproximadamente uma em cada 200 pessoas desenvolvem pedra no rim. Cerca de 80% destas pessoas eliminarão a pedra espontaneamente, junto com a urina. Os 20% restantes necessitarão de alguma forma de tratamento. As pessoas que já tiveram um cálculo urológico têm uma chance de 50% de desenvolver um novo cálculo nos próximos 5 a 10 anos.
    Alguns cálculos podem permanecer assintomáticos, não requerendo tratamento algum; entretanto podem também obstruir e machucar partes do trato urinário ao tentarem passar junto com o fluxo normal da urina.
    A dor causada por um cálculo é descrita como a mais severa dor que uma pessoa pode experimentar, ocorrendo na porção inferior das costas ou no abdômen. Esta dor pode ser tanto constante como descontínua e pode vir acompanhada de náusea, vômito e sangue na urina. Devido à dor severa, um ataque agudo consiste em uma verdadeira urgência.

    As causas de um cálculo urológico podem, em 50% dos casos, ser determinadas através de uma avaliação metabólica. Para tanto deve-se analisar a pedra, o sangue e os químicos presentes na urina do paciente. Caso alguma anormalidade seja detectada, o risco de uma recorrência pode ser reduzido.

    Eles podem apresentar várias formas em função de sua localização e são classificados conforme sua origem:

    Renal;

    Ureteral - Superior, médio e inferior;

    Vesical (bexiga).

    Os cálculos urológicos são diagnosticados pelo padrão e pela localização da dor durante a crise, juntamente com os sintomas associados como náuseas, vômito e sangue na urina. Os testes para o diagnóstico normalmente incluem raio-x e um IVP (urografia intravenosa), o qual mostrará a anatomia e a drenagem do trato urinário. Outros testes como o ultrassom e o CAT scan podem também ser usados para se verificar possíveis infecções causadas pelo cálculo

    Tratamento

    Nem todos os cálculos urológicos requerem tratamento. Pedras que são assintomáticas não obstruem e não causam danos ao trato urinário, podendo ficar simplesmente sob observação. Cerca de 80% das pedras vão ser eliminadas espontaneamente junto com a urina. Entretanto, estas pedras podem causar dores severas até que sejam eliminadas.

    Quando uma pedra é muito grande para passar, ela pode ser quebrada através de um tratamento chamado Litotripsia. Diferentes formas de energia podem ser empregadas para se quebrar um cálculo em partículas pequenas o suficiente para serem carregadas pela urina ou removidas; estas formas de energia incluem eletricidade, ultrassom, raio laser e impactos mecânicos. A energia, que é direcionada ao cálculo, deve passar através de um instrumento (endoscópio) inserido no trato urinário.

    Caso uma litíase requeira um tratamento, o objetivo deste será remover completamente a pedra que foi diagnosticada. O método de tratamento normalmente é selecionado de acordo com o local em que a pedra se encontra:

    Ureter:

    Litotripsia de ondas de choque;
    Litotripsia endoscópica;
    Remoção endoscópica;
    Cirurgia tradicional com incisão

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  2. URETEROLITOTRIPSIA
    A ureteroscopia e a ureterolitotripsia transureteroscópica têm
    sido cada vez mais utilizadas, graças ao aperfeiçoamento dos
    ureterorrenoscópios, a partir do início da década de oitenta. De
    todas as ureteroscopias realizadas, 94% se dirigem ao tratamento
    de cálculos ureterais1(D). O ureterorrenoscópio rígido se presta
    mais ao tratamento de cálculos ureterais até a altura das artérias
    ilíacas, enquanto o ureterorrenoscópio flexível tem mais utilidade
    para tratamento de cálculos localizados no ureter proximal e rim.
    Embora as bainhas ureterais sejam úteis para proteger os
    ureterorrenoscópios flexíveis, a sua utilização ainda não é
    disseminada2, 3(D).
    O uso do cateter duplo J após ureterolitotripsia tem sido
    bastante freqüente (49% a 100%), porém ainda é controversa a
    sua indicação sistemática. A colocação do cateter duplo J após o
    procedimento deveria ser reservada para casos mais complexos,
    cirurgias mais difíceis ou co

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  3. INDICAÇÕES
    Os cálculos urinários menores que 5 mm, especialmente os
    localizados no ureter distal, geralmente são eliminados de maneira
    espontânea (98%), dispensando instrumentações endourológicas1(
    D). Algumas circunstâncias podem mudar a conduta
    expectante, tais como obstrução acentuada do fluxo urinário, sepse,
    dor intolerável e motivos profissionais do paciente.

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  4. COMPLICAÇÕES OPERATÓRIAS
    As complicações em ureterolitotripsia ocorrem
    em percentual relativamente pequeno. As
    complicações maiores são aquelas que necessitam
    de procedimentos auxiliares para a sua resolução,
    enquanto que as menores merecem
    apenas atitude conservadora.
    As maiores complicações numa ureterolitotripsia
    são verificadas na introdução e na
    progressão do ureterorrenoscópio, durante a
    litotripsia ou na extração do cálculo ureteral.
    Processo inflamatório decorrente de infecção do
    trato urinário ou da presença prolongada de
    cálculo, em um mesmo sítio do ureter, facilita a
    perfuração ureteral 1,7% e 6% ou a sua avulsão 0,3% casos
    Falso Trajeto
    Ocorre em 0,9% dos casos
    Sangramento
    Raramente sangramento ureteral é limitante
    à ureteroscopia. Pode ocorrer numa incidência
    de 0,2% a 0,8%;Extrusão do Cálculo
    Não é freqüente, ocorrendo entre 0,5% a
    2,3% das vezes9(D). Estes cálculos são empurrados
    para fora do ureter pela ponta dos
    litotritores ou do ureterorrenoscópio;Extravasamento
    Ocorre entre 0,6 a 10% dos procedimentos.;Lesão Térmica
    As lesões térmicas do ureter ocorrem em
    0,2% dos casos
    As principais maiores complicações de
    ureterolitotripsia são:
    Infecções do Trato Urinário
    A infecção do trato urinário pode ser
    verificada numa incidência de 6,9% dos procedimentos
    ureteroscópicos6(D).
    Obstrução Ureteral
    A incidência de obstrução ureteral aguda
    varia de 4% a 9%. O tratamento por meio da
    colocação de um cateter duplo J permite que
    o edema ou os coágulos deixem de ser
    obstrutivos10(C).
    Estenose Ureteral
    Estenose ureteral ocorre em 0% a 4% dos
    procedimentos. Tal fato parece decorrer mais
    da presença prolongada do cálculo ureteral
    no mesmo lugar, por semanas, do que propriamente
    pelo trauma da instrumentação

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  5. A anestesia para a sua segurança será a critério do anestesista ; pode ser raqui /peridural ; é necessário realizar uma avaliação pré- operatória para diminuir os riscos da cirurgia, e tratar os problemas pre- existentes ;em media há a necessidade de 2 dias de internação e recuperação total se dará em poucos dias

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  6. TODOS OS PAGAMENTOS SÃO DE HONORÁRIOS DA EQUIPE CIRURGICA ,EXCLUI ANESTESISTA E IMPOSTOS

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